quinta-feira, 23 de setembro de 2010

LEILÃO DE OUTUBRO 2010 - MANABU MABE

Manabu Mabe, óleo sobre tela, abstrato, 1983 - med. 50x50cm





Manabu Mabe (Udo, 14 de setembro de 1924 — São Paulo, 22 de setembro de 1997) foi um pintor, desenhista e tapeceiro japonês naturalizado brasileiro. Pioneiro do abstracionismo no Brasil.
Em 1934, chega ao Brasil com a família a bordo do navio La Plata Maru para trabalhar nas lavouras de café de Lins, interior de São Paulo. Tem uma infância pobre, adaptando um ateliê no meio da lavoura para pintar naturezas-mortas e paisagens. Consegue realizar a primeira exposição individual em São Paulo (1948), na qual mescla a caligrafia oriental com a pintura feita com manchas. No ano seguinte participa do Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro.
Casa-se com Yoshino em 1951 e tem três filhos. Ganha o prêmio de pintura na segunda Bienal Internacional de São Paulo (1953). Em 1956, participa da Bienal de Arte do Japão e, em 1959, obtém o prêmio de melhor pintor nacional da quinta Bienal de São Paulo e o de destaque internacional na Bienal de Paris.
Algumas de suas obras, cerca de 153, avaliadas em mais de US$ 1,24 milhão, foram perdidas no mar, no dia 30 de Janeiro de 1979, quando o Boeing 707-323 Cargo da Varig, registro PP-VLU, sob o comando do mesmo comandante sobrevivente do voo Varig 820, desapareceu sobre o oceano cerca de trinta minutos após a decolagem em Tóquio. Nenhum sinal das obras, destroços ou corpos foi encontrado. É conhecido por ser o maior mistério da história da aviação até os dias de hoje. Alguns dos quadros foram posteriormente refeitos pelo pintor.
Realiza, em 1986, uma retrospectiva no Museu de Arte de São Paulo (Masp) e lança um livro com 156 reproduções de seu trabalho com textos em português, inglês e japonês.
Escreve, em 1995, a autobiografia Chove no Cafezal, em japonês, cujo texto original foi publicado em capítulos semanais no jornal Nihon Keizai Shinbum, de Kumamoto, sua região natal. Em 1996 viaja ao Japão para uma grande mostra retrospectiva de sua obra. Diabético, morre em São Paulo por complicações decorrentes de um transplante de rim.
Suas obras encontram-se nos Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, de Arte Moderna do Rio de Janeiro, de Arte Contemporânea de Boston e de Belas Artes de Dallas, entre outros. No Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, encontra-se uma de suas pinturas mais expressivas Natureza-Morta (óleo sobre tela).




A imagem no topo da postagem é uma reprodução de uma magnífica obra de Manabu Mabe que estará disponível para lances no Leilão de Outubro e as imagens do quadro já podem ser visualizadas no site da agência.




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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

LEILÃO DE OUTUBRO 2010- MANOEL SANTIAGO


Manoel Santiago, óleo sobre tela, "nuvens e nuvens", 1949 - med. 64x80cm. Obra exposta na mostra "Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950", no Museu Nacional de Belas Artes, RJ  




Manoel Colafante Caledônio de Assumpção Santiago, mais conhecido como Manoel Santiago, (Manaus, 25 de março de 1897 – Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1987) foi um pintor, desenhista e professor brasileiro.
Marido da pintora brasileira Haydéa Santiago e pai adotivo do pintor primitivo Assunção Santiago, começou seus estudos de desenho e pintura em 1903, quando mudou com a família para Belém do Pará. Aos 22 anos foi para o Rio de Janeiro.
Cursou a faculdade de Direito ao mesmo tempo em que estudava na Escola Nacional de Belas Artes, onde foi aluno de grandes artistas, como Baptista da Costa e Rodolfo Chambelland. Ainda teve aulas particulares com Eliseu Visconti.
De 1927 a 1932 morou em Paris em goso da bolsa oferecida pelo governo brasileiro, já que ganhou o Prêmio Viagem ao Exterior no Salão Nacional de Belas Artes. Retornando ao Brasil (1932) foi professor do Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro; integrou o renomado Núcleo Bernardelli junto com Edson Mota, Milton Dacosta, Ado Malagoli, Sílvio Pinto,José Pancetti, entre outros. Sendo mais velho e tendo maiores conhecimentos de arte, serviu como orientador aos seus companheiros nas aulas de Pintura e Desenho.
Produziu os murais para o Prédio da Alfândega no Rio de Janeiro e para o extinto Instituto do Açúcar e Álcool, na mesma cidade.
Participou de exposições e mostras como o Salão dos Artistas Franceses, Salão de Outono, criou e expôs o Salão Primavera, Salão Colonial dos Artistas Franceses, Salão de Inverno, Bienais paulistas, cariocas e estrangeiras, Salão Panamericano, entre outros. Recebeu os mais famosos prêmios ou menções honrosas, na Arte no Brasil e algumas no Exterior.
Possui obras em diversos museus, e importantes coleções particulares, no Brasil e no Exterior.
É considerado um dos mais notáveis pintores impressionista de sua geração. Era um artista com grande vigor pictórico que produziu inúmeros bons trabalhos de rara beleza, como disse o marchand brasileiro Ricardo Barradas, que foi amigo do grande artista e de sua família, frenquentando por diversas vezes, o ateliê de Santiago no Parque Guinle, no Rio de Janeiro.
Em uma justa homenagem, o antigo Museu de Manaus, chama-se hoje Museu Manoel Santiago, no Estado do Amazonas. Atualmente não existe nenhum representante legal de sua arte, assim como não existe nenhum Projeto Oficial do artista no Brasil.



No próximo leilão que será realizado no dia 7 de Outubro, obra de Manoel estará disponível para lances e imagens já podem ser vizualizadas no site da agência. 




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terça-feira, 21 de setembro de 2010

LEILÃO DE OUTUBRO 2010 - DURVAL PEREIRA

Durval Pereira, óleo sobre tela, paisagem litorânea, 1958 - med. 49x68cm. Possui carimbo do 25º Salão Paulista de Belas Artes
Durval Pereira, óleo sobre madeira (paleta), estudo para paisagem litorânea, 1958 - med. 34x43cm.


Biografia


(1917- 1984)

Durval Pereira nasceu em 1917, na cidade de São Paulo. Perdeu o pai aos 9 anos e teve de trabalhar para ajudar a sua família, fato que não afastava dos desenhos. Aprendeu retocar fotografias com o Sr. José Piciochi, indo trabalhar como retocador por conta própria e cinegrafista do Governo, sem, no entanto, abandonar a pintura. Em 1944, recebeu o Primeiro Prêmio Menção Honrosa no Salão Paulista de Belas Artes. Foi viver da pintura. Em 1946, estudou artes plásticas na Associação Paulista de Belas Artes. Recebeu inúmeros prêmios e participou de muitas exposições coletivas, dentro e fora do Brasil. Em 1983, nos Estados Unidos, recebeu troféu. Considerado pelos americanos como o maior impressionista dos tempos atuais.

















A obra na imagem acima e a paleta de estudo para a mesma obra estarão disponíveis para lances no leilão de outubro.




Para mais informações, acesse o site da agência.




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LEILÃO DE OUTUBRO 2010 - IBERÊ CAMARGO

Iberê Camargo, guache, estudo para obra "mesa com cinco carretéis", 1960 - med. 22x32cm 



Iberê Bassani de Camargo (Restinga Seca, 18 de novembro de 1914 — Porto Alegre, 9 de agosto de 1994) foi um pintor, gravurista e professor brasileiro.



Pintando o verde dos pampas

     Nascido em Restinga Seca (RS) e falecido em Porto Alegre. Pintor, desenhista e gravador, um dos mais importantes artistas brasileiros do século.
     Iniciou seus estudos na Escola de Artes e Ofícios de Santa Maria com Salvador Parlagreco e Frederico Loebe, em seguida frequentando em Porto Alegre o curso técnico de arquitetura do Instituto de Belas Artes (1936-1939), ao mesmo tempo em que tomava aulas de pintura com João Fahrion.
     Realizou sua primeira individual em 1942, em Porto Alegre, nesse mesmo ano transferindo-se ao Rio de Janeiro com bolsa de seu Estado natal afim de se aperfeiçoar em pintura. 


A influênciade Guignard

     Na capital cursou por muito pouco tempo a Escola Nacional de Belas Artes, mas não se adaptando à orientação acadêmica ali vigente trocou-a pelos ensinamentos de Guignard, ministrados durante apenas dois meses em dependências do prédio da União Nacional dos Estudantes à Praia do Flamengo para um grupo de cerca de 30 alunos.
     “Cheguei ao Rio em agosto de 1942. E trazia comigo uma grande vontade de aprender. Através do casal Augusto Meyer conheci Portinari e Lelio Landucci, a quem me liguei fraternalmente. Landucci, sensível e inteligente, sabia ver e ensinar a ver.”
     “Após uma rápida passagem pela Escola Nacional de Belas Artes, tornei-me aluno de Guignard. A sua obra teve breve influência sobre o meu trabalho, mas marcou-me para sempre a pureza do seu espírito.”


A gafieira virou ateliê

     Em 1943 Iberê fundou com Geza Heller e Elisa Byington o Grupo Guignard, um ateliê coletivo que funcionava num prédio da Rua Marquês de Abrantes, em Botafogo, onde antes existira a gafieira Flor do Abacate, o que levou o poeta Manuel Bandeira a batizar o grupo de «Nova Flor do Abacate».
     Guignard se incumbia das aulas de desenho e pintura, e segundo Iberê «impunha o uso do lápis duro, duríssimo, o que deixava sulcos no papel como se tivessem sido feitos por um prego».
     Dessa mesma época datam seus primeiros ensaios com a gravura em metal, sob a orientação de Hans Steiner e do próprio Guignard.


Alçando o voo das águias

     Recebendo em 1947, pela Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes, o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, estuda em 1948 em Roma com De Chirico, Achille, Rosa e Petrucci, e em 1949 em Paris com André Lhote, retornando em 1950 ao Brasil.
     Em 1953 torna-se professor de gravura no Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro, lecionando mais tarde essa técnica em seu próprio ateliê ou em permanências mais ou menos longas em Porto Alegre e outras cidades, inclusive do Exterior.
     Tendo participado de vários salões da Bienal de São Paulo (Prêmio de Melhor Pintor Nacional na 4ª Bienal, em 1961, salas especiais de pinturas, gravuras e desenhos na 7ª Bienal, em 1963, e na 9ª Bienal, em 1971), Iberê tomou parte também em 1961 da Bienal de Tóquio (voltando a fazê-lo em 1968) e em 1962 da Bienal de Veneza, além de ter realizado uma retrospectiva no MAM-RJ. 



Entre mostras e encomendas

     Sempre em 1962 pintou por encomenda da Companhia de Navegação Costeira dois grandes painéis para os navios "Princesa Isabel" e "Princesa Leopoldina", do mesmo modo como em 1966 seria o autor do grande painel oferecido pelo Brasil para figurar na sede da Organização Mundial da Saúde em Genebra, na Suíça.
     O artista realizou inúmeras individuais, em cidades como Porto Alegre, Santa Maria, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Niterói, Montevidéu, Paris, Londres e Washington.
     Destacam-se as retrospectivas de 1979 no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (desenhos), repetida em 1980 no Museu Guido Viaro de Curitiba, a exposição comemorativa dos 70 anos do artista, que itinerou em 1984 por Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.


Mais exposições

     Acrescente-se a retrospectiva de 1990 no Espaço Cultural Banco Francês e Brasileiro em Porto Alegre (gravuras), repetida em 1991 no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e a grande retrospectiva de 1994 no Centro Cultural Banco do Brasil, também no Rio de Janeiro.
     Quanto a coletivas nas quais marcou presença no exterior, mencionem-se, por sua importância, a Bienal do México (1958), a Exposição Internacional de Gravura de 1971 na Iugoslávia, a 10ª Quadriennale Nazionale d’Arte di Roma (1977), Modernidade - Arte Brasileira do Séc. XX (1988, MAM de Paris e depois MAM-SP)
     No Brasil, participou ainda das exposições Entre a Mancha e a Figura no MAM-RJ (1982), Expressionismo no Brasil: Heranças e Afinidades (18ª Bienal de São Paulo, 1984), , Mário Pedrosa: Arte, Revolução e Reflexão (1991, Centro Cultural Banco do Brasil, RJ), Bienal Brasil Século XX (1994, São Paulo) e Grito (1997, Museu Nacional de Belas Artes).


A fase figurativa

     Estilisticamente Iberê Camargo foi de início figurativista, trabalhando a paisagem, a figura humana e a natureza-morta em obediência a uma concepção naturalista-expressionista que tinha na cor sua principal característica. Por sua obra perpassaram então diversas influências, de Portinari aos mexicanos e de Guignard a Picasso.
     Típica dessa sua fase inicial é a Vista da Lapa, do Museu Nacional de Belas Artes, com que ganhou o prêmio de viagem ao estrangeiro do Salão de 1947: lírica, mas ao mesmo tempo vigorosa, executada em pinceladas encrespadas e num vívido colorido.
     Despojando-se gradativamente pelos próximos anos, Iberê permaneceu fiel à representação das formas e cores naturais até 1959, época em que deu início a série dos Carretéis, na qual ainda permanecem as referências ao mundo objetivo, só que diluídas em denso colorido e truculenta matéria. 


Abraçando o não-figurativismo

     Em princípios da década de 1960 o pintor abraçou conscientemente o não-figurativismo, do qual seria um dos principais senão o principal representante no Brasil, e do qual não se afastaria mesmo depois que a tendência deixou de seduzir nossos artistas.
     Em anos posteriores deu-se em sua pintura como que uma explosão da cor a partir dos fundos negros em que geralmente se resolvia, embora a opulenta textura permanecesse como característica principal de seus quadros. Como ele próprio explicou, em entrevista a Walmir Ayala, "por uma necessidade quase táctil minha pintura é pastosa. Não se creia, entretanto, que emprego relevos ou texturas preestabelecidas, como fazem alguns pintores. A espessura resulta da superposição de camadas que coloco no afã de encontrar a cor ou o tom exato". 


O gosto amargo da tragédia

     Na década de 1980, após o dramático episódio em que o artista se envolveu num lamentável incidente de rua no Rio de Janeiro, sua arte instintivamente retomou o figurativismo, assim permanecendo até seus últimos anos.
     As figuras humanas que a partir de então pinta ou desenha saem-lhe esquálidas, trágicas como a humanidade espectral de Giacometti, banhadas numa atmosfera de infinita solidão e desesperança.
     Nesses momentos finais o homem corroído pelo sofrimento se purifica, enquanto o artista atinge a plenitude de sua arte para se tornar uma das expressões mais altas da moderna pintura brasileira.







Iberê Camargo, gravura edição/provas 30, cartaz de exposição, título "meu personagem", 1963 - med. 55x45cm. Catalogada sob no. 217/G-116 do catálogo raisonné do artista.




Iberê Camargo, pintura em prato de porcelana, gato - med. 37x25cm





O leilão de Outubro que será realizado pela Agência de Leilões  contará com algumas obras de Iberê (reprodução das obras nas imagens acima) e já estão disponíveis para visualização e lances no site da Agência. O leilão foi adiado para dia 7 de outubro. 



Mais informações em

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

GRANDE LEILÃO DE OUTUBRO - TÚLIO MUGNAINI




Túlio Mugnaini (São Paulo, 16 de maio de 1895 — São Paulo, 1975) foi um pintor, desenhista e professor brasileiro.
Túlio Mugnaini estudou no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo de 1910 a 1914, com Carelli, Alfredo Norfini e Aladino Divani. Em seguida, partiu para a Itália com ajuda da família uma vez não conseguira uma bolsa do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo. Esteve na Europa por 14 anos, até 1928.
Foi professor de pintura desde seus tempos de formação artística, e expôs seguidamente em São Paulo, em individuais, tendo sido o pintor responsável pela decoração do forro da nova Igreja do Carmo, à rua Martiniano de Carvalho, onde trabalhou de 1932 a 1934, a convite do arquiteto polonês Georg Przyrembl.
De 1944 a 1965 foi diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo.


No próximo leilão que será realizado pela Agência de Leilões, uma magnífica obra de Túlio estará disponível para lances. Demais lotes serão adicionados no site da agência durante o mês de Setembro.




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sábado, 11 de setembro de 2010

Fotos Autógrafos Pecci

Daniel Chaieb e Andréa Brächer da Agência de Leilões, Pecci ao centro, Ricardo Orsi da Casa da Memória da Arte Brasileira e idealizador da coleção Gafanhoto, Liliam Chagas, colecionadora e diplomata.
Rodrigo Pecci cercado pelos amigos.
Daniel Chaieb ao centro, Décio Azevedo, colunista do VIP Lounge (http://www.queb.com.br/) e o publicitário e músico Duda Couto.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Fotos da noite de autógrafos Rodrigo Pecci

Teresa Dresch da Silveira e sua filha Maria Isabel recebem homenagem à memória de Paulo de Tarso Dresch da Silveira neste segundo volume da coleção Gafanhoto.  
André Venzon e Rodrigo Pecci

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Noite de Autógrafos de Rodrigo Pecci

Ex-Ministro do Supremo Tribunal Federal José Neri da Silveira e sua esposa D. Ilse são recebidos pelo autor.
Podrigo Pecci em sua noite de autógrafos na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

EXPOSIÇÃO RODRIGO PECCI


A noite de autógrafos e abertura da exposição de Rodrigo Pecci realizada na última sexta (27/Ago) recebeu muitos convidados e obteve grande sucesso.



Algumas obras do artista foram vendidas na noite do evento, mas ainda é possível adquirir as gravuras de Pecci na Agência de Leilões. Os trabalhos são comercializados a R$ 450,00 e a publicação de desenhos a R$ 20,00.
A exposição ficará aberta ao público até 17 de setembro e a visitação é gratuíta.



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