segunda-feira, 31 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010: PEÇAS EM BRONZE
O Grande Leilão de Espólio baseado no acervo do cônsul polonês no RS na década de 50 está chegando (faltam oito dias) e hoje divulgaremos mais algumas peças que estão disponíveis na data descrita.
Todas as imagens abaixo podem ser encontradas no site da agência e lances já estão sendo efetuados.
PEÇAS EM BRONZE
Léon Fayel, estatueta em bronze, ano 1915 - med. 20cm altura.
Estatueta em petit bronze representando Baco - med. 30cm altura.
F. Seifert, escultura em bronze numerada, cabeça de criança, Áustria - med. 35cm altura.
Castiçal em bronze decorado com peixe
Estatueta em petit bronze representando Fauno - med. 32cm altura.
Estatueta representando Arlequim em pasta de marfim e petit bronze - med. 24cm altura
CONTATO
E-mail: atendimento@agenciadeleiloes.com.br
Fone: 51-30615017
Site: Agência de leilões.
Todas as imagens abaixo podem ser encontradas no site da agência e lances já estão sendo efetuados.
PEÇAS EM BRONZE
Léon Fayel, estatueta em bronze, ano 1915 - med. 20cm altura.
Estatueta em petit bronze representando Baco - med. 30cm altura.
F. Seifert, escultura em bronze numerada, cabeça de criança, Áustria - med. 35cm altura.
Castiçal em bronze decorado com peixe
Estatueta em petit bronze representando Fauno - med. 32cm altura.
Estatueta representando Arlequim em pasta de marfim e petit bronze - med. 24cm altura
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010 : Porcelana Rosenthal
A Porcelana Rosenthal nasceu na Alemanha e como a Meissen, da Saxônia, a Rosenthal, da Baviera, era um simbolo da identificação nacional dos alemães, sobretudo da geração mais velha. O criador desta porcelana, Philip Rosenthal, iniciou sua produção junto com outro ceramista, Lorenz Heutschenreuther. Decoravam e vendiam as peças de porta em porta. Rosenthal estabeleceu sua fabrica em 1879. Desde então se tornou referência e uma das marcas mais apreciadas do mercado de antiguidades. De 1920 até 1930 suas peças refletem o estilo art deco. Muitas destas peças são assinadas pelos artistas.
A marca de porcelana se tornou a mais famosa da Alemanha. Philip Rosenthal chegou a abrir um castelo (de Erkersreuth) uma oficina de pintura de porcelana.
No grande leilão de espólio que acontecerá dia 8 de Junho, a Porcelana Rosenthal estará representada com belas peças (Nas imagens abaixo) e os lances já podem ser feitos no site da agência.
Prato para bolo em porcelana Rosenthal - 27x31cm.
Fruteira em porcelana Rosenthal - 23x34cm 9cm altura.
Borboleta de porcelana Rosenthal - 7cm altura 10cm largura
Caixa para chá em porcelana Rosenthal - 12cm altura. 11x16cm.
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terça-feira, 25 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO/JUNHO 2010 :ARTE EM MURANO
A técnica conhecida como murano tem início na Itália, em tempos distantes, particularmente em Veneza. Esta concepção artesanal da arte do vidro era restrita a algumas famílias tradicionais, as quais transmitiam de geração em geração esta ciência milenar, com todos os seus meandros secretos. Mesmo atualmente vêem-se os mesmos grupos familiares cultivando este ofício, residentes no mesmo lugar onde estas pessoas foram exiladas, em 1291, para que não se perdesse o segredo desta tarefa artesanal, na ilha Murano.
Assim, as famílias tinham que permanecer nesta localidade, sem jamais deixá-la, sob pena de perder a própria vida, sob o domínio dos governantes venezianos. O fato é que esta forma de soprar o vidro e, desta forma, produzir peças de rara beleza, foi cada vez mais aperfeiçoada pelas fundições, processo estimulado pelo espírito competitivo que reinava entre as casas produtoras do Murano. Os produtores começam como principiantes e depois de muito labor e inventividade eles se transformam em mestres. As famílias de artesãos buscam sempre formatos e cores originais para obterem vidros cada vez mais belos.
Ver as peças fundidas no fogo e nele modeladas é um evento de rara beleza. Esta produção é sempre tão requerida por aqueles que desejam enriquecer o ambiente, muitas vezes com peças exclusivas, no formato e nas tonalidades, criando assim uma atmosfera elegante e sofisticada, que não se admira esta arte ter transformado Veneza em uma cidade rica e poderosa já nos primórdios desta técnica.
Esta técnica foi trazida para o Brasil nos anos 50, cabendo aos irmãos Antonio Carlos e Paulo Molinari serem os responsáveis pelo desenvolvimento desta técnica nas terras brasileiras. Eles foram aprendizes do mestre italiano Aldo Bonora, que havia adaptado uma fábrica de vidro não mais utilizada para iniciar a elaboração de obras em murano. Os irmãos logo demonstraram todo o talento que possuíam, edificando algum tempo depois sua própria produtora desta arte do vidro, a Molinari Design, que não tardou a se expandir.
No grande leilão de espólio que será realizado no dia 8 Junho de 2010, algumas peças representam o estilo conceituado acima, como pode ser visto nas imagens abaixo. Os lances podem ser efetuados no site da agência desde já.
Lote de 3 miniaturas de Murano
Coleção de 7 passarinhos de Murano - med. 4cm altura. 5cm comprimento.
Cisne de Murano - possui pequena rachadura
Lote de 2 cinzeirinhos de Murano com pó de ouro - med. 6cm altura.
Centrinho de Murano com pó de ouro - med. 16cm diâmetro 5cm altura.
Cestinha de Murano com pó de ouro - med. 17cm altura. 19cm comprimento.
Peixe de Murano translúcido - med. 17cm altura 25cm comprimento.
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Site: Agência de leilões.
Assim, as famílias tinham que permanecer nesta localidade, sem jamais deixá-la, sob pena de perder a própria vida, sob o domínio dos governantes venezianos. O fato é que esta forma de soprar o vidro e, desta forma, produzir peças de rara beleza, foi cada vez mais aperfeiçoada pelas fundições, processo estimulado pelo espírito competitivo que reinava entre as casas produtoras do Murano. Os produtores começam como principiantes e depois de muito labor e inventividade eles se transformam em mestres. As famílias de artesãos buscam sempre formatos e cores originais para obterem vidros cada vez mais belos.
Ver as peças fundidas no fogo e nele modeladas é um evento de rara beleza. Esta produção é sempre tão requerida por aqueles que desejam enriquecer o ambiente, muitas vezes com peças exclusivas, no formato e nas tonalidades, criando assim uma atmosfera elegante e sofisticada, que não se admira esta arte ter transformado Veneza em uma cidade rica e poderosa já nos primórdios desta técnica.
Esta técnica foi trazida para o Brasil nos anos 50, cabendo aos irmãos Antonio Carlos e Paulo Molinari serem os responsáveis pelo desenvolvimento desta técnica nas terras brasileiras. Eles foram aprendizes do mestre italiano Aldo Bonora, que havia adaptado uma fábrica de vidro não mais utilizada para iniciar a elaboração de obras em murano. Os irmãos logo demonstraram todo o talento que possuíam, edificando algum tempo depois sua própria produtora desta arte do vidro, a Molinari Design, que não tardou a se expandir.
No grande leilão de espólio que será realizado no dia 8 Junho de 2010, algumas peças representam o estilo conceituado acima, como pode ser visto nas imagens abaixo. Os lances podem ser efetuados no site da agência desde já.
Lote de 3 miniaturas de Murano
Coleção de 7 passarinhos de Murano - med. 4cm altura. 5cm comprimento.
Cisne de Murano - possui pequena rachadura
Lote de 2 cinzeirinhos de Murano com pó de ouro - med. 6cm altura.
Centrinho de Murano com pó de ouro - med. 16cm diâmetro 5cm altura.
Cestinha de Murano com pó de ouro - med. 17cm altura. 19cm comprimento.
Peixe de Murano translúcido - med. 17cm altura 25cm comprimento.
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO 2010: ARTE SACRA
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“Arte sacra é o nome dado a toda produção artística qualificada e destinada ao culto sagrado. É uma "teologia em imagens", deve representar as verdades da fé, não de um modo arbitrário, mas de exposição do dogma cristão com a maior fidelidade possível e com sentimentos autenticamente piedosos. A intenção das obras, nesse estilo, é despertar nos fiéis emoções puras e singelas, revelar-lhes a visão do Paraíso ainda na Terra, um lampejo da perfeição..”
Como no último leilão realizado, a Arte Sacra é representada nos lotes com maravilhosas peças, como se pode conferir nas imagens abaixo:
Miniatura de Nossa Senhora com Menino Jesus - med. 10x8cm.
Lote de 2 desenhos em miniatura, assinados Cabasson, como motivos sacros - medida da maior 8x6cm.
Crucifixo holandês do início do século XIX com detalhes em carei - medida com a base 58x28cm.
Imagem de Nossa Senhora da Conceição em madeira - med. 25cm altura.
Imagem de São José de botas em madeira - med. 22cm altura.
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Fone: 51-30615017
Site: Agência de leilões.
“Arte sacra é o nome dado a toda produção artística qualificada e destinada ao culto sagrado. É uma "teologia em imagens", deve representar as verdades da fé, não de um modo arbitrário, mas de exposição do dogma cristão com a maior fidelidade possível e com sentimentos autenticamente piedosos. A intenção das obras, nesse estilo, é despertar nos fiéis emoções puras e singelas, revelar-lhes a visão do Paraíso ainda na Terra, um lampejo da perfeição..”
Como no último leilão realizado, a Arte Sacra é representada nos lotes com maravilhosas peças, como se pode conferir nas imagens abaixo:
Miniatura de Nossa Senhora com Menino Jesus - med. 10x8cm.
Lote de 2 desenhos em miniatura, assinados Cabasson, como motivos sacros - medida da maior 8x6cm.
Crucifixo holandês do início do século XIX com detalhes em carei - medida com a base 58x28cm.
Imagem de Nossa Senhora da Conceição em madeira - med. 25cm altura.
Imagem de São José de botas em madeira - med. 22cm altura.
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Grande Leilão de Espólio Junho/2010 William Hogarth
William Hogarth (Londres, 10 de novembro de 1697 — 26 de outubro de Londres, 1764) foi um pintor, gravador e ilustrador inglês. Seu trabalho se estendeu de excelentes retratos realistas a histórias em quadrinhos como séries de imagens chamadas "assuntos morais modernos". Muito do seu trabalho, embora às vezes vicioso, satirizavam a política contemporânea e as alfândegas. Ilustrações de tal estilo são muitas vezes referidas como Hogartianas.
No grande leilão de espólio que acontecerá no dia 8 de Junho, uma espetacular obra de William Hogarth estará à disposição dos interessados, tendo a possibilidade de fazer lances desde já, no site da agência de leilões.
NA IMAGEM: Antigo óleo sobre tela retrato de mulher holandesa, século XVII/XVIII, com monograma atribuído a Willian Hogarth (1697 a 1764). Possui documentação
Medidas: 43x33cm.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010: CIA DAS ÍNDIAS
"Companhia das Índias" é a denominação recebida pela antiga porcelana chinesa, considerada uma preciosidade, fabricada no Sul da China, comercializada e transportada do Oriente para o Ocidente através de empresas de navegação (Companhias de Comércio) denominadas Cia. das Índias Orientais ou Ocidentais.
A influência européia na arte chinesa da porcelana era dada pelos agentes comerciais das Companhias, que levavam modelos, fôrmas, brasões e iniciais do Ocidente, sendo que as encomendas em letras ocidentais nem sempre eram reproduzidas com muita fidelidade. E mesmo os brasões e monogramas tinham colorido diverso dos originais. Mas os temas utilizados na decoração da antiga porcelana chinesa foram variados: flores de pessegueiros, cerejeira e ameixeira, galhos de salgueiros, lagos, garças e cisnes, carpas, cenas de guerra, agressivos cães de Fô, animais nascido do imaginário, conquistas amorosas, deuses e crianças brincando.
Dentre os diversos lotes, esta preciosa porcelana chinesa estará presente para apreciação e lances no grande leilão de espólio que acontecerá no dia 8 de Junho, na Agência de Leilões.
Na imagem, encontram-se as peças citadas como ítens para lance no próximo leilão
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO: EDMUNDO GARDOLINSKI
Na imagem, o engenheiro Edmundo Gardolinski, durante a execução do projeto inicial da “Vila do IAPI”.
O grande leilão de espólio que será realizado no dia 8 de Junho está sendo elaborado com base no magnífico acervo de Edmundo Gardolinski, confirmando em aproximados 400 lotes a qualidade e requinte do conjunto.
SOBRE EDMUNDO
De ascendência polonesa, dedicou-se, em certo sentido, a localizar os diversos núcleos de colonização polonesa no estado. Nessas ocasiões, além do contato pessoal com as famílias de imigrantes, fotografou muitos desses núcleos o que possibilitou uma visão da vida, do cotidiano daqueles imigrantes. Escreveu artigos sobre imigração polonesa, publicados em jornais do Rio Grande do Sul e Paraná. Alguns de seus trabalhos foram publicados pela Academia de Ciências de Varsóvia, Polônia, e na revista francesa Kultura. É de sua autoria o artigo "Imigração e Colonização Polonesa", da Enciclopédia Rio-Grandense.
Edmundo Gardolinski coordenava o grupo polonês que organizava o Biênio da Colonização e Imigração no Estado do Rio Grande do Sul, quando faleceu, em outubro de 1974. Seu estudo Escolas da Colonização Polonesa no Rio Grande do Sul teve publicação póstuma em co-edição da Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes e Universidade de Caxias do Sul, integrando a coleção Imigração Polonesa.
A acrescentar também que, por sua atuação profissional, engenheiro civil, cuja maior obra executada foi o Conjunto Habitacional Passo D’Areia, mais conhecido como a Vila do IAPI, em Porto Alegre, também fotografou as várias obras em que esteve a frente enquanto responsável por sua execução. Possibilitou dessa maneira um grande conjunto de fotografias, além daquelas de interesse mais geral, como viagens de turismo, festividades que diziam respeito aos poloneses, etc.
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Fone: 51-30615017
Site: Agência de leilões.
O grande leilão de espólio que será realizado no dia 8 de Junho está sendo elaborado com base no magnífico acervo de Edmundo Gardolinski, confirmando em aproximados 400 lotes a qualidade e requinte do conjunto.
SOBRE EDMUNDO
De ascendência polonesa, dedicou-se, em certo sentido, a localizar os diversos núcleos de colonização polonesa no estado. Nessas ocasiões, além do contato pessoal com as famílias de imigrantes, fotografou muitos desses núcleos o que possibilitou uma visão da vida, do cotidiano daqueles imigrantes. Escreveu artigos sobre imigração polonesa, publicados em jornais do Rio Grande do Sul e Paraná. Alguns de seus trabalhos foram publicados pela Academia de Ciências de Varsóvia, Polônia, e na revista francesa Kultura. É de sua autoria o artigo "Imigração e Colonização Polonesa", da Enciclopédia Rio-Grandense.
Edmundo Gardolinski coordenava o grupo polonês que organizava o Biênio da Colonização e Imigração no Estado do Rio Grande do Sul, quando faleceu, em outubro de 1974. Seu estudo Escolas da Colonização Polonesa no Rio Grande do Sul teve publicação póstuma em co-edição da Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes e Universidade de Caxias do Sul, integrando a coleção Imigração Polonesa.
A acrescentar também que, por sua atuação profissional, engenheiro civil, cuja maior obra executada foi o Conjunto Habitacional Passo D’Areia, mais conhecido como a Vila do IAPI, em Porto Alegre, também fotografou as várias obras em que esteve a frente enquanto responsável por sua execução. Possibilitou dessa maneira um grande conjunto de fotografias, além daquelas de interesse mais geral, como viagens de turismo, festividades que diziam respeito aos poloneses, etc.
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terça-feira, 18 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010 - PEDRO WEINGÄRTNER
Pedro Weingärtner (Porto Alegre, 26 de julho de 1853/Porto Alegre, 26 de dezembro de 1929) foi um pintor, gravador e litógrafo brasileiro.
Weingärtner retratou principalmente cenas regionais e paisagens do Rio Grande do Sul e Itália, bem como temas da mitologia greco-romana, sendo seguramente o primeiro pintor gaúcho a receber reconhecimento nacional e internacional.
Suas obras, de uma técnica refinada e mostrando uma grande preocupação pelo detalhe, podem ser vistas no Museu Nacional de Belas Artes, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Museu de Arte de São Paulo (MASP), e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS), entre outras instituições.
A imagem acima é uma das obras de Pedro Weingärtner, que faz parte do acervo do grande leilão de espólio que acontecerá dia 8 de Junho, na Agência de Leilões. A peça encontra- se no site da agência e os lances prévios já podem ser efetuados.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO -JUNHO/2010
O grande leilão de espólio ocorre no dia 8 de Junho e continuamos a ilustrar o blog com magníficas peças que fazem parte das centenas de lotes que estarão disponíveis ao público na data descrita.
Abaixo, uma grande coleção de canecos Chopp europeus século XIX. Estas peças estarão disponíveis no dia 8.
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Abaixo, uma grande coleção de canecos Chopp europeus século XIX. Estas peças estarão disponíveis no dia 8.
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terça-feira, 11 de maio de 2010
LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010: PORCELANAS MEISSEN
A primeira e mais antiga porcelana européia, situada em Meissen, no leste alemão, cultiva há 300 anos a arte da porcelana artesanal e de luxo sem concessões. A fama da porcelana de Meissen é legendária.
O luxo das porcelanas produzidas em Meissen está caracterizado na matéria prima utilizada, no artesanato tradicional e, em uma estética especial de individualidade, sensualidade e de alta qualidade.
O mais importante para a Meissen foi manter em segredo durante séculos a sua fórmula e a tecnologia de fabricação artesanal. Apenas alguns colaboradores conhecem parte do segredo de fabrico. Segredo este que leva o nome de Arcanum.
Quando em 1718, o perito de Meissen, Samuel Stötzel tentou usar seu conhecimento para criar concorrência, Meissen viu a necessidade de criar uma "marca registrada". Somente desta forma, seria possível provar que a peça era original da Meissen ® porcelanas.
As Swords Crossed - Espadas Cruzadas, que são gravadas nas peças, trouxeram uma marca cuja história e notoriedade a nível global é, ainda hoje, única.
Meissen manteve a liderança na produção de porcelana artesanal mesmo depois da criação de marcas como KPM, Royal Copenhagen e Hering Berlin.
Fonte:Gestão do luxo.
O leilão de espólio que ocorrerá no dia 8 de Junho, na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre, contará com peças feitas em porcelana Meissen (dentre elas, as peças da imagem abaixo).
CONTATO
E-mail: atendimento@agenciadeleiloes.com.br
Fone: 51-30615017
Site: Agência de leilões.
O luxo das porcelanas produzidas em Meissen está caracterizado na matéria prima utilizada, no artesanato tradicional e, em uma estética especial de individualidade, sensualidade e de alta qualidade.
O mais importante para a Meissen foi manter em segredo durante séculos a sua fórmula e a tecnologia de fabricação artesanal. Apenas alguns colaboradores conhecem parte do segredo de fabrico. Segredo este que leva o nome de Arcanum.
Quando em 1718, o perito de Meissen, Samuel Stötzel tentou usar seu conhecimento para criar concorrência, Meissen viu a necessidade de criar uma "marca registrada". Somente desta forma, seria possível provar que a peça era original da Meissen ® porcelanas.
As Swords Crossed - Espadas Cruzadas, que são gravadas nas peças, trouxeram uma marca cuja história e notoriedade a nível global é, ainda hoje, única.
Meissen manteve a liderança na produção de porcelana artesanal mesmo depois da criação de marcas como KPM, Royal Copenhagen e Hering Berlin.
Fonte:Gestão do luxo.
O leilão de espólio que ocorrerá no dia 8 de Junho, na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre, contará com peças feitas em porcelana Meissen (dentre elas, as peças da imagem abaixo).
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Fone: 51-30615017
Site: Agência de leilões.
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO - JUNHO/2010
Continuando com as postagens informativas sobre o grande leilão, divulgaremos nas próximas semanas imagens de peças que estarão disponiveis no dia 8 de Junho, data do leilão de espólio.
Figuras em porcelana: Nymphenburg, Katzhütter, Hutschenreuther e biscuit europeu.
Porta Charutos em prata.
Peças Companhia das Índias.
Abaixo, obras espetaculares de G. Giusti em aquarela, com pessoas em trajes típicos italiano, assinadas e legendadas à punho pelo próprio artista. (Final do Século XIX e início do século XX)
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Figuras em porcelana: Nymphenburg, Katzhütter, Hutschenreuther e biscuit europeu.
Porta Charutos em prata.
Peças Companhia das Índias.
Abaixo, obras espetaculares de G. Giusti em aquarela, com pessoas em trajes típicos italiano, assinadas e legendadas à punho pelo próprio artista. (Final do Século XIX e início do século XX)
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Arte acelerada, na Folha de S. Paulo
SILAS MARTÍ
Estampado na capa do catálogo de um leilão paulistano, um trabalho de Adriana Varejão foi arrematado, na semana passada, por R$ 551 mil sob aplausos tímidos e um "parabéns" do leiloeiro. A quadras dali, colecionadores disputavam obras no pavilhão da Bienal, que pareceu pequeno demais no furacão da SP Arte.
Em dez anos, obras de Varejão, Cildo Meireles, Vik Muniz e Beatriz Milhazes chegaram a se valorizar até 5.000%.
A entrada de megainvestidores no mercado de arte também promete anabolizar preços. "É o ativo mais valorizado, mais do que ações, mais do que o dólar, mais do que o ouro", diz Heitor Reis, que está liderando um fundo de investimentos de R$ 40 milhões para comprar arte brasileira. "É superagressivo", diz a galerista Márcia Fortes. "Está demasiado acelerado."
Mercado opera em ritmo artificial
Com escassez de obras consagradas no mercado, trabalhos de artistas ainda em ascensão entram em espiral de valorização.
Estudo de investidores mostra que peças de Cildo Meireles, Adriana Varejão e Beatriz Milhazes valem 50 vezes o que valiam em 2000.
Num mercado enxugado pela altíssima demanda, obras de artistas consagrados, em geral os mortos, estão cada vez mais escassas, abrindo um vácuo para que as bolas da vez da arte contemporânea se transformem mais cedo que nunca em fetiche de colecionadores.
Beatriz Milhazes, Cildo Meireles, Vik Muniz e Adriana Varejão viraram cifrões luminosos em cartelas de investimento. Na cola deles, nomes da novíssima geração, como Thiago Rocha Pitta, Tatiana Blass, Henrique Oliveira e André Komatsu já sofrem especulação.
"Poucos ativos têm potencial de valorização tão grande quanto arte brasileira", diz Rodolfo Riechert, da consultoria Plural Capital. "É um dos melhores campos para investir."
Junto de Heitor Reis, ex-diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia, Riechert criou um fundo de investimentos de R$ 40 milhões para arte brasileira. Um estudo que fizeram circula entre possíveis investidores e mostra que obras de alguns artistas hoje chegam a valer 50 vezes o que valiam há dez anos.
"Essa figura do investidor, que é comum lá fora, começou a aparecer também por aqui, gente que viu que comprar uma Beatriz Milhazes é um alto investimento", diz o galerista Oscar Cruz. "É sinal da evolução do mercado, é uma tendência."
No caso, tendência que leva o mercado a operar num ritmo artificial. A entrada de megainvestidores no circuito, às vezes mais interessados em lucrar com a revenda de obras em momentos estratégicos do que formar coleções, vem sustentando uma bolha especulativa e tornando menor o intervalo entre o momento em que o artista surge no circuito e a hora em que suas obras vão a leilão.
Espiral de valor
Trabalhos chegam a valer até cinco vezes sob o martelo do leiloeiro o preço que têm no cubo branco das galerias. Isso porque elas não têm "pronta entrega", nas palavras de Jones Bergamin, diretor da Bolsa de Arte, a casa de leilões mais importante do país. "Eles não têm como suprir a demanda do mercado, já que a rotatividade está muito intensa e o gosto muda muito rápido."
Dependendo desse gosto, séries específicas de alguns artistas, como as fotografias com diamantes, de Vik Muniz, ou as paredes que simulam charque, de Adriana Varejão, entram numa espiral descontrolada de valores. Isso pode estancar a demanda por esses artistas e levar a uma eventual desvalorização, ou seja, ao estouro da bolha.
"Tem gente que retira obra da galeria e manda entregar na casa de leilão", diz Márcia Fortes, da Fortes Vilaça. "É péssimo porque essas pessoas não representam o artista, só trabalham a especulação da obra", diz o galerista André Millan. "Mas não tem controle, a gente não comanda o espetáculo."
No máximo, galeristas tentam conter a alta excessiva dos valores comprando de volta obras de seus artistas que surgem no mercado. Até vão a leilões para resgatar suas obras e evitar que não sejam vendidas.
Mas, enquanto galeristas no país se assustam, esse movimento é normal no mercado internacional, sinal de que o país se aproxima de hábitos de consumo praticados lá fora. "Isso é bom, a gente tem de abrir a cabeça", diz Maria Baró, galerista espanhola radicada em São Paulo. "Isso de ficar marcando território é um erro."
(SILAS MARTÍ)
Impostos sobre obra de arte podem chegar a até 42% de seu valor em SP
Na semana passada, uma agente do Ministério da Cultura recebeu uma ligação da Receita Federal. Diziam querer doar ao Iphan uma obra de arte apreendida em 2009 no aeroporto de Viracopos. A tela, que chegou numa caixa com valor declarado de US$ 1.200, é, na verdade, a obra "Claudius", do alemão Gerhard Richter, avaliada em R$ 3,6 milhões.
"Explicaram que era uma obra de um artista importante", conta Wivian Diniz, coordenadora de bens móveis do Iphan. "Quando vi que era uma tela do Richter, levei um susto."
Mais pelo valor do que pelo fato de a obra entrar no país de forma ilegal. Esse desvio que levou o quadro de Richter a ser apreendido é comum no Brasil, país que não concede isenção de impostos a obras de arte.
Quando o trabalho de um artista é importado, mesmo que o autor seja brasileiro, a soma de impostos que incidem sobre a obra pode chegar a 42% de seu valor, pelo menos em São Paulo, já que as alíquotas incluem o ICMS, uma tarifa estadual.
Segundo informou a Receita Federal, em nota à reportagem, não há uma diferenciação entre produtos importados. Ou seja, qualquer objeto que entra no país é passível de tributação se não for isento de impostos.
"O descaminho [sonegação de impostos] de obras virou regra, é absurdo", diz Luís Nader, consultor da Unesco que estuda a questão a pedido do MinC. "Qualquer pessoa desse mercado admite, sem constrangimento, que isso é feito assim."
A Folha teve acesso à pesquisa. O documento sugere que obras de arte sejam isentas de parte dos impostos e que também seja ampliado o prazo de importação temporária de obras, ou seja, período em que trabalhos ficam no país para participar de exposições, que hoje é de seis meses, prazo "ridículo" na avaliação de Nader.
Entre outros esforços, o MinC está em negociações com a Receita para isentar de impostos as obras de artistas brasileiros que estão fora do país.
"É danoso punir colecionadores brasileiros que estão às vezes tentando repatriar obras", diz María Bonta, diretora de arte latino-americana da casa de leilões Sotheby's, que deve enviar uma carta ao governo brasileiro sugerindo a isenção de impostos. "Isso limita o volume de negócios que podemos fazer no país." (SM)
Fonte: Folha de S. Paulo
Estampado na capa do catálogo de um leilão paulistano, um trabalho de Adriana Varejão foi arrematado, na semana passada, por R$ 551 mil sob aplausos tímidos e um "parabéns" do leiloeiro. A quadras dali, colecionadores disputavam obras no pavilhão da Bienal, que pareceu pequeno demais no furacão da SP Arte.
Em dez anos, obras de Varejão, Cildo Meireles, Vik Muniz e Beatriz Milhazes chegaram a se valorizar até 5.000%.
A entrada de megainvestidores no mercado de arte também promete anabolizar preços. "É o ativo mais valorizado, mais do que ações, mais do que o dólar, mais do que o ouro", diz Heitor Reis, que está liderando um fundo de investimentos de R$ 40 milhões para comprar arte brasileira. "É superagressivo", diz a galerista Márcia Fortes. "Está demasiado acelerado."
Mercado opera em ritmo artificial
Com escassez de obras consagradas no mercado, trabalhos de artistas ainda em ascensão entram em espiral de valorização.
Estudo de investidores mostra que peças de Cildo Meireles, Adriana Varejão e Beatriz Milhazes valem 50 vezes o que valiam em 2000.
Num mercado enxugado pela altíssima demanda, obras de artistas consagrados, em geral os mortos, estão cada vez mais escassas, abrindo um vácuo para que as bolas da vez da arte contemporânea se transformem mais cedo que nunca em fetiche de colecionadores.
Beatriz Milhazes, Cildo Meireles, Vik Muniz e Adriana Varejão viraram cifrões luminosos em cartelas de investimento. Na cola deles, nomes da novíssima geração, como Thiago Rocha Pitta, Tatiana Blass, Henrique Oliveira e André Komatsu já sofrem especulação.
"Poucos ativos têm potencial de valorização tão grande quanto arte brasileira", diz Rodolfo Riechert, da consultoria Plural Capital. "É um dos melhores campos para investir."
Junto de Heitor Reis, ex-diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia, Riechert criou um fundo de investimentos de R$ 40 milhões para arte brasileira. Um estudo que fizeram circula entre possíveis investidores e mostra que obras de alguns artistas hoje chegam a valer 50 vezes o que valiam há dez anos.
"Essa figura do investidor, que é comum lá fora, começou a aparecer também por aqui, gente que viu que comprar uma Beatriz Milhazes é um alto investimento", diz o galerista Oscar Cruz. "É sinal da evolução do mercado, é uma tendência."
No caso, tendência que leva o mercado a operar num ritmo artificial. A entrada de megainvestidores no circuito, às vezes mais interessados em lucrar com a revenda de obras em momentos estratégicos do que formar coleções, vem sustentando uma bolha especulativa e tornando menor o intervalo entre o momento em que o artista surge no circuito e a hora em que suas obras vão a leilão.
Espiral de valor
Trabalhos chegam a valer até cinco vezes sob o martelo do leiloeiro o preço que têm no cubo branco das galerias. Isso porque elas não têm "pronta entrega", nas palavras de Jones Bergamin, diretor da Bolsa de Arte, a casa de leilões mais importante do país. "Eles não têm como suprir a demanda do mercado, já que a rotatividade está muito intensa e o gosto muda muito rápido."
Dependendo desse gosto, séries específicas de alguns artistas, como as fotografias com diamantes, de Vik Muniz, ou as paredes que simulam charque, de Adriana Varejão, entram numa espiral descontrolada de valores. Isso pode estancar a demanda por esses artistas e levar a uma eventual desvalorização, ou seja, ao estouro da bolha.
"Tem gente que retira obra da galeria e manda entregar na casa de leilão", diz Márcia Fortes, da Fortes Vilaça. "É péssimo porque essas pessoas não representam o artista, só trabalham a especulação da obra", diz o galerista André Millan. "Mas não tem controle, a gente não comanda o espetáculo."
No máximo, galeristas tentam conter a alta excessiva dos valores comprando de volta obras de seus artistas que surgem no mercado. Até vão a leilões para resgatar suas obras e evitar que não sejam vendidas.
Mas, enquanto galeristas no país se assustam, esse movimento é normal no mercado internacional, sinal de que o país se aproxima de hábitos de consumo praticados lá fora. "Isso é bom, a gente tem de abrir a cabeça", diz Maria Baró, galerista espanhola radicada em São Paulo. "Isso de ficar marcando território é um erro."
(SILAS MARTÍ)
Impostos sobre obra de arte podem chegar a até 42% de seu valor em SP
Na semana passada, uma agente do Ministério da Cultura recebeu uma ligação da Receita Federal. Diziam querer doar ao Iphan uma obra de arte apreendida em 2009 no aeroporto de Viracopos. A tela, que chegou numa caixa com valor declarado de US$ 1.200, é, na verdade, a obra "Claudius", do alemão Gerhard Richter, avaliada em R$ 3,6 milhões.
"Explicaram que era uma obra de um artista importante", conta Wivian Diniz, coordenadora de bens móveis do Iphan. "Quando vi que era uma tela do Richter, levei um susto."
Mais pelo valor do que pelo fato de a obra entrar no país de forma ilegal. Esse desvio que levou o quadro de Richter a ser apreendido é comum no Brasil, país que não concede isenção de impostos a obras de arte.
Quando o trabalho de um artista é importado, mesmo que o autor seja brasileiro, a soma de impostos que incidem sobre a obra pode chegar a 42% de seu valor, pelo menos em São Paulo, já que as alíquotas incluem o ICMS, uma tarifa estadual.
Segundo informou a Receita Federal, em nota à reportagem, não há uma diferenciação entre produtos importados. Ou seja, qualquer objeto que entra no país é passível de tributação se não for isento de impostos.
"O descaminho [sonegação de impostos] de obras virou regra, é absurdo", diz Luís Nader, consultor da Unesco que estuda a questão a pedido do MinC. "Qualquer pessoa desse mercado admite, sem constrangimento, que isso é feito assim."
A Folha teve acesso à pesquisa. O documento sugere que obras de arte sejam isentas de parte dos impostos e que também seja ampliado o prazo de importação temporária de obras, ou seja, período em que trabalhos ficam no país para participar de exposições, que hoje é de seis meses, prazo "ridículo" na avaliação de Nader.
Entre outros esforços, o MinC está em negociações com a Receita para isentar de impostos as obras de artistas brasileiros que estão fora do país.
"É danoso punir colecionadores brasileiros que estão às vezes tentando repatriar obras", diz María Bonta, diretora de arte latino-americana da casa de leilões Sotheby's, que deve enviar uma carta ao governo brasileiro sugerindo a isenção de impostos. "Isso limita o volume de negócios que podemos fazer no país." (SM)
Fonte: Folha de S. Paulo
sexta-feira, 7 de maio de 2010
PICASSO VOLTA AO TOPO E BATE NOVO RECORDE EM LEILÃO
A pintura "Nu, Folhas Verdes e Busto", de Pablo Picasso, foi leiloada por um valor impressionante de mais de 106 milhões de dólares pela Christie's na terça-feira, estabelecendo um recorde para uma obra de arte vendida em leilão.
O vibrante retrato em tamanho grande da amada e frequente modelo de Picasso, Marie-Therese Walter, foi o destaque de uma coleção internacional compilada pelos falecidos patronos de arte de Los Angeles Frances e Sidney Brody.
A estimativa era de que a pintura fosse vendida por mais de 80 milhões de dólares, mas muitos especialistas de arte previam nas últimas semanas que a obra ganharia confiança no mercado de artes, atualmente se recuperando, e quebraria o recorde anterior de 104,3 milhões de dólares estabelecido em fevereiro por "Walking Man I" (Homem que Caminha I), de Giacometti, estabelecido na Sotheby's de Londres.
Mais de meia dúzia de pessoas fizeram ofertas pela tela de 1932, que os Brodys compraram nos anos 1950 de negociantes de Picasso, e a oferta final foi recebida por um representante da Christie's por telefone. O preço final foi de 106.482.500,00 dólares, incluindo a comissão da casa de leilões.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
LEILÃO DE JUNHO/2010: ART DÉCO
Art déco foi um movimento popular internacional de design de 1925 até 1939, que afetou as artes decorativas, a arquitetura, design de interiores e desenho industrial, assim como as artes visuais, a moda, a pintura, as artes gráficas e cinema. Este movimento foi, de certa forma, uma mistura de vários estilos (ecletismo) e movimentos do início do século XX, incluindo construtivismo, cubismo, modernismo, bauhaus, art nouveau e futurismo. Embora muitos movimentos de design tivessem raízes em intenções filosóficas ou políticas, a Art Déco foi meramente decorativa. Na altura, este foi visto como estilo elegante, funcional e ultramoderno.
Representa a adaptação pela sociedade em geral dos princípios do cubismo. Edifícios, esculturas, jóias, luminárias e móveis são geometrizados. Sem abrir mão do requinte, os objetos têm decoração moderna, mesmo quando feitos com bases simples, como concreto (betão) armado e compensado de madeira, ganham ornamentos de bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres. Diferentemente da art nouveau, mais aprimorada, a arte déco tem mais simplicidade de estilo.
Como informado na postagem anterior, a Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre realizará seu próximo leilão no dia 8 de Junho, terça feira. O grande leilão de espólio contará com peças de Art Déco (na imagem).
CONTATO
E-mail: atendimento@agenciadeleiloes.com.br
Fone: 51-30615017
Site: http://www.agenciadeleiloes.com.br/
terça-feira, 4 de maio de 2010
GRANDE LEILÃO DE ESPÓLIO JUNHO/2010
A Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre começa a preparar seu próximo leilão, que ocorrerá no dia 8 de Junho(terça feira). O grande leilão de espólios já conta com um leque de obras de grandes artistas.
As imagens abaixo correspondem a algumas obras que estarão no leilão de Maio e, nas próximas semanas, mais informações sobre artistas e obras poderão ser visualizadas neste blog.
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E-mail: atendimento@agenciadeleiloes.com.br
Fone: 51-30615017
Site: www.agenciadeleiloes.com.br
As imagens abaixo correspondem a algumas obras que estarão no leilão de Maio e, nas próximas semanas, mais informações sobre artistas e obras poderão ser visualizadas neste blog.
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